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Deus também é OFF

Site DB 04-04
Publicado em novembro 4th, 2014 | por Vanessa Moraes
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Deus também é OFF

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Pare. Pense. Reflita. O que você está fazendo com o seu tempo?
Escrito por Odailson Fonseca
Vivemos ON e muitas vezes OVER. Ninguém sabe mais como parar. Tentando construir sonhos gastamos o combustível do tempo. E lutando por nós mesmos, trocamos as janelas reveladoras do próximo por espelhos idolatrando o próprio umbigo. Afinal, viramos reféns da era do “selfie” pra ser feliz.
Feliz!? Será?
Quem já não ignorou alguém do lado teclando com o outro lado? Ou gastou mais tempo em “likes” alheios do que vivendo a própria galeria de aventuras? E quem não se viu mais obcecado por sinal de wi-fi no shopping do que atraído pelas faces humanas? Ou curtiu o idealismo virtual mais que o realismo relacional? Atire a primeira pedra! (Ou ponha a consciência no stand-by.)
A verdade é que nos conectamos à distância nos alienando do próximo. Vandalizamos a convivência. Feito factóides ineptos de uma fábula bizarra, beiramos a robotização do eu moral viralizado por um vazio existencial. Os adolescentes piram quando um “meme” bomba na web; as crianças exigem mamadeiras touch-screen; e adultos encurvados se hipnotizam pelo novo canto das sereias: toques universais alertando que outra mensagem chegou.
Será que não é hora de repensar nossa pele e osso? Reivindicar nosso coração batendo mais do que o smartphone tocando? Sair pra jantar no modo avião e dormir em paz só com a Bíblia na cabeceira? Sou refém deste mesmo sequestro. Tecnológicos nos ilhamos pré-históricos. Com uma diferença: a descoberta do fogo que aproximou os humanos eclipsou-se pela instantaneidade informativa –  algoz nata de tantosciberviciados.
Posso apresentar uma alternativa? Fique OFF.
OFF? Deus também é. Ele criou a pausa, o sábado, o afago do silêncio. Como Cristo, Ele instituiu a arte da contemplação e ensinou a sublimidade do equilíbrio. Provou que parar o suficiente é avançar o bastante. E ninguém deixa de ser alguém por optar pelo off-line. Desligar um pouco! Nem que seja por um momento específico – o necessário pra valorizar o presente da presença.
E o tempo? Tempo a gente não gasta. É ele quem gasta a gente. Além disso, não fazemos anos de vida – mas, sim, perdemos anos nesta vida. Ou você acha que alguém “faz” 29 velas no bolo? Não! Ele já perdeu 29 anos que não voltam. E pelos dedos os grãos escoem rápido se tentamos agarrar tantos gadgets quanto as areias do tempo.
Portanto, acredito na preciosidade das histórias que vivemos pra contar. Creio no Criador que “pôs a eternidade no coração do homem” (Ec. 3:11) para experimentar momentos únicos com suas criaturas.  Vamos agir? Valorizando o afeto mais do que barras de rolagem? Pessoas antes dos dispositivos? E o Deus da paz de espírito mais do que a batalha neurótica dos distraídos?
Porque a gente leva da vida, a vida que a gente leva. Ouvi numa música – jamais esqueci na alma. Ligar-se no que realmente dura pode ser um chamado urgente a se desligar do que apenas passa. Que tal pensar nisso agora mesmo? Desespere-se menos por um carregador de celular aquecido na tomada e aproveite mais o calor das mãos de quem ama pra valer. Antes que esfriem e o remorso ascenda interminável.
Quer saber? Pare um pouco, ore sempre, e ame em tudo.
Você verá que OFF também é ON.
http://www.desbravar.com.br/site/deus-tambem-e-off/

Campori ANP 2014




Ai bando de loco, loucos por desbravadores, esta chegando a hora de mais um campori, se preparem arrumem suas mochilas e vamos partir com a fé, cara e coragem pra esse campori.

Estao todos prontos?

Entao vamos nessa...


https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DSkgumdnZNw

Descoberta arqueológica desafia teoria da evolução

Este mês foram feitas duas descobertas arqueológicas que desafiam muito do que defende a Teoria da Evolução. O cientista cristão Mark Armitage foi demitido da Universidade Estadual da Califórnia (UEC), em Northridge (Estados Unidos), por questionar a idade dos dinossauros. Durante uma escavação no Estado de Montana, encontrou um chifre de Tricerátopo. Ao analisar o achado com um microscópio, encontrou tecidos moles na amostra.
A teoria de Armitage, que é criacionista, sempre foi que os dinossauros possuem milhares de anos e não 60 milhões de anos como os darwinistas acreditam. A descoberta de tecidos moles em um dinossauro deixou os membros do departamento de biologia da universidade e os estudantes espantados. Afinal, a presença desses tecidos leva a crer que os dinossauros viviam no planeta há relativamente pouco tempo. Contrariada, a UEC decidiu demiti-lo e o caso ganhou mais repercussão pelo que aconteceu com o pesquisador do que pelo achado em si.
Poucos dias depois, arqueólogos que trabalham na Noruega encontraram um esqueleto humano de 8.000 anos que pode ter partes do cérebro fossilizadas. O autor da descoberta, Gaute Reitan afirmou que “ainda é cedo” e que “precisa de ajuda neste estudo”.
Caso seja confirmado, o achado será um desafio significativo para os que negam a veracidade do dilúvio bíblico. A equipe de cientistas ligados à Universidade de Oslo, passou dois meses cavando em uma área de fiorde perto da capital. Conforme relatado pela Norwegian Broadcasting, eles desenterraram vários fósseis, incluindo restos de ossos antigos e outros materiais biológicos.
A surpresa maior veio quando eles notaram a presença de tecidos moles dentro de um crânio pequeno, que pode ser de uma criança. Outros esqueletos de adultos foram desenterrados no mesmo local. Reitan explica que os métodos de datação indicam que as amostras retiradas nas primeiras escavações, incluindo os restos de cérebro, têm cerca de 8.000 anos de idade. São, portanto, a descoberta mais antiga de esqueletos na Escandinávia e pode ensinar muito sobre como viviam os habitantes da região neste período.
Brian Thomas, cientista do Instituto de Pesquisas da Criação (ICR), diz que somente o método de datação segundo a cronologia bíblica permitiria que isso acontecesse. “A narrativa bíblica sobre o que ocorreu após o dilúvio fornece as condições únicas necessárias para mineralizar órgãos macios antes que os tecidos se desintegrem totalmente”.
Thomas afirma ainda que o achado dos noruegueses é semelhante a uma descoberta de 2010, quando remanescentes cerebrais foram encontradas no fóssil de um macaco africano que teria supostamente 1.900.000 anos de idade. Estas descobertas, argumenta Thomas, não concordam com o calendário evolutivo.
“Segundo o quadro bíblico”, escreveu Thomas, “os fósseis encontrados tanto neste sítio arqueológico norueguês quanto no africano foram enterrados depois do dilúvio. Eles teriam, portanto, menos de 4.500 anos de idade”. Com informações Christian News e Live Science
by: http://noticias.gospelprime.com.br/descoberta-arqueologica-desafia-teoria-evolucao/